Quando falamos sobre falta de dentes na boca, o que vem à cabeça? Um palpite: a estética. Isso porque a ausência de um ou mais dentes impacta diretamente na autoestima da pessoa, que evita sorrir para não evidenciar o problema e tende a se isolar socialmente. As próteses (fixas ou móveis) e o implante dentário são as opções existentes para repor os dentes perdidos. Mas qual é a melhor?

Sem dúvida, os implantes dentários saem na frente em diversos quesitos, representando a opção mais indicada para pacientes adultos aptos. “O implante só é contraindicado para pessoas com condições metabólicas não compensadas, como diabetes, alterações sanguíneas e doenças periodontais. Mas tudo precisa ser avaliado pelo especialista”, pondera a gerente de Credenciamento e Benefícios da MaisDental e cirurgiã-dentista, Danuza Heluy.

Selecionamos seis vantagens dos implantes em relação às próteses que vão convencer você a escolher a primeira opção.

Por mais que as próteses tentem imitar o dente natural, elas não alcançam a qualidade da coroa do implante, que é uma cópia perfeita do dente.

Com a devida higienização, o implante pode durar 25 anos ou mais, diferente das próteses, cuja durabilidade é, em média, de cinco anos.

O implante é uma estrutura que fica “ancorada” na estrutura óssea da boca. Um pino de titânio é fixado no osso da gengiva, substituindo a raiz do dente natural. Isso possibilita maior potência mastigatória, conforto e mais segurança para a pessoa, aumentando até a autoconfiança. A prótese móvel, por sua vez, não garante tanta segurança e fixação.

O implante é versátil: pode substituir tanto um dente quanto todos eles. Diferente da prótese fixa, que repõe apenas um ou alguns dentes, e da prótese móvel, cuja função é preencher a arcada dentária inteira.

Para a colocação da prótese fixa, é necessário o desgaste dos dentes vizinhos ao artificial, o que representa uma perda biológica considerável, já que mexe com um dente saudável. Oposto a isso, o implante não demanda intervenção nos dentes saudáveis.

As próteses fixas e móveis são superficiais, ou seja, ficam acima da gengiva. Isso provoca a reabsorção da estrutura óssea, pois não há estímulo aos ossos. O implante dentário não só preserva o osso como, quando necessário, é antecedido por um procedimento de enxerto ósseo, mantendo a saúde dos ossos bucais.

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